UMA ABORDAGEM SOBRE DESIGN, USUÁRIO E GESTOS: AS NOVAS RELAÇÕES PARA A INTERAÇÃO NATURAL
AN APPROACH ON DESIGN, USER AND GESTURES: NEW RELATIONSHIPS FOR NATURAL INTERACTION
UNO ACERCARSE ACERCA DE DISEÑO, USUARIO Y GESTOS: HACIA NUEVAS RELACIONES PARA LA INTERACCIÓN NATURAL
Maria Luíza Viégas Rodrigues Silva, Jairo J. Drummond Câmara
Resumo
O usuário para interagir com algum elemento, ele precisa primeiramente perceber o objeto, analisa-lo ou inspeciona-lo para sua compreensão através do seu conhecimento já preestabelecido e, a partir do seu entendimento prévio, realizar gestos e ações para utilizar da forma adequada o sistema - produto. Mas para isso, é necessário que o produto possua um procedimento amigável e reconhecível, através de uma busca da memória do individuo para que ele possa fazer associações de como executar tipos de display, alavanca, botão etc. E para isso devem ser levadas em considerações suas restrições físicas e cognitivas ao qual este artigo apresenta interpretações de diferentes autores e há apenas uma breve discussão de alguns aspectos da relação do sistema homem produto e/ou computador. Em que se toma como base analisar a percepção humana cognitiva no qual traz à tona as interações gestuais através de interpretações de sinais emitidos por computadores.
Palavras-chave
Abstract
To interact with an element, the user must first perceive the object, analyze or inspect it for understanding through their already pre-established knowledge and, based on their previous understanding, perform gestures and actions to properly use the object. system - product. But for this, the product must have a user-friendly and recognizable procedure, through a search of the individual's memory so that they can make associations on how to execute types of display, lever, button, etc. And for this, their physical and cognitive restrictions must be taken into consideration, to which this article presents interpretations by different authors and there is only a brief discussion of some aspects of the relationship between the human product system and/or computer. Based on the analysis of human cognitive perception, which brings to light gestural interactions through interpretations of signals emitted by computers.
Translated version DOI: https://doi.org/10.4322/rea.v13i2.53.en
Keywords
Resumen
Para interactuar con un elemento, el usuario primero debe percibir el objeto, analizarlo o inspeccionarlo para comprenderlo a través de sus conocimientos ya preestablecidos y, a partir de de tu comprensión previo, realizar gestos y Acciones para utilizar correctamente el sistema – producto. Pero para ello es necesario que el producto tenga un procedimiento amigable y reconocible, a través de una búsqueda en la memoria del individuo para para que pueda realizar asociaciones sobre cómo ejecutar tipos de display, palanca, botón, etc. Y para ello se deben tomar en consideración sus restricciones físicas y cognitivas, a lo cual este artículo presenta interpretaciones de diferentes autores y solo se discute brevemente algunos aspectos de la relación entre el sistema producto humano y/o computadora. Se basa en el análisis de la percepción cognitiva humana, que saca a la luz interacciones gestuales a través de interpretaciones de señales emitidas por computadoras.
DOI de la versión traducida: https://doi.org/10.4322/rea.v13i2.53.es
Palabras clave
Referências
Agner, L. (2011). Em busca de um olhar interdisciplinar sobre a arquitetura de informação, a usabilidade e a metacomunicação em dispositivos móveis com interfaces gestuais. Anais do Simpósio Nacional da ABCiber, Florianópolis: ABCiber. ISBN: 978-85-61682-64-4.
Blackler, A., Popovic, V., & Mahar, D. (2003). The nature of intuitive use of products: An experimental approach. Design Studies, 24, 491-509. Grã-Bretanha: Elsevier.
Bürdek, B. E. (2006). História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard Blücher.
Buxton, B. (2011). Gesture based interaction. Recuperado em março de 2015, de www.billbuxton.com/input14.Gesture.pdf
Cabreira, A., & Mulling, T. (2012). Perspectivas para novas interfaces: Kinect e interações gestuais sob o panorama de interfaces naturais do usuário. Recuperado em março de 2015, de http://blogs.anhembi.br/isa2012/anais/artigos/23.pdf.
Cybis, W., Betiol, A. H., & Faust, R. (2003). Ergonomia e usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações (2a ed.). São Paulo: Novatec Editora.
Desmet, P. M. A., Hekkert, P., & Hillen, M. G. (2003). Values and emotions; an empirical investigation in the relationship between emotional responses to products and human values. In Proceedings of the fifth European academy of design conference. Recuperado em março de 2015, de http://static.studiolab.io.tudelft.nl/gems/desmet/papervaluesemotion.pdf.
Gibson, J. J. (1986). The Ecological Approach to Visual Perception. Bouston: Houghton Mifflin Company. ISBN: 0-8985-9959-8.
Gomes Filho, J. (2006). Design do objeto: Bases conceituais. São Paulo: Escrituras.
Hurtienne, J., & Blessing, L. (2007). Design for intuitive use - Testing Image Schema Theory for User Interface Design. In International Conference on Engineering Design, Iced’07. Paris.
Iida, I. (2005). Ergonomia: Projeto e produção (2ª ed.). São Paulo: Editora Edgard Blücher.
Kita, S. (2009). Cross-cultural variation of speech-accompanying gesture: A review. Language and Cognitive Processes, 24(2), 145-167. Recuperado em março de 2015, de http://dx.doi.org/10.1080/01690960802586188.
Lobach, B. (2001). Design Industrial: Bases para a configuração de produtos industriais. São Paulo: Edgard Blucher.
Manovich, L. (2008, novembro). Software Takes Command. Recuperado em março de 2015, de www.softwarestudies.com/softbook.
McNeill, D. (2005). Gesture & Thought. Recuperado em março de 2015, de http://bookos.org/book/1068182/3b0d29.
Mulder, A. (1996). Hand gestures for HCI. Hand centered studies of human movement project. Technical report 96-1. Recuperado em março de 2015, de www.xspasm.com/x/sfu/vmi/HCI-gestures.htm.
Naumann, A., Hurtienne, J., Johann, H. I., Mohs, C., Kindsmüller, M. C., & Meyer, H. A., Hublein, S. (2007). Intuitive use of user interfaces: Defining a vague concept. In Engineering Psychology and Cognitive Ergonomics. LNAI 4562, pp. 128-136.
Norman, D. A. (2010). O design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco.
Norman, D., & Nielsen, J. (2010, setembro/outubro). Gestural interfaces: A step backward in usability. Interactions, 17(5), 46-49.
Oliveira, F. I. S., & Rodrigues, S. T. (2006). Affordances: A relação entre agente e ambiente. Ciências & Cognição, 9. Recuperado em março de 2015, de www.cienciasecognição.org.
Preece, J., Rogers, Y., & Sharp, H. (2002). Interaction design: Beyond human-computer interaction. New York: John Wiley & Sons.
Saffer, D. (2009). Designing gestural interfaces. Sebastopol: O’Reilly.
Stevens, C. (2011). Designing for the iPad. John Wiley & Sons.
You, H., & Chen, K. (2007). Applications of affordances and semantics in product design. Design Studies, 28, 23-38.
Zhang, J., & Patel, V. L. (2008). Distributed Cognition, Representation and affordance. Amsterdam: John Benjamins.